18 de novembro de 2022

UMA QUESTÃO DE CIDADANIA E PONTO QUASE FINAL…

UMA QUESTÃO DE CIDADANIA E PONTO QUASE FINAL...
Sérgio Barbosa

“Os sábios reconhecem que o único modo de ajudar a si mesmo é ajudando os outros”. (Elbert Hubbard)

 

Sérgio Barbosa (*)

À Marta, dedico!

 

Neste novo tempo novo, pode-se afirmar que as pessoas continuam tentando apenas estar e se esquecem de ser, portanto, as questões básicas que provam que um povo está em sintonia com o social continuam distantes dos compromissos com a comunidade local…

Assim, a maioria das pessoas buscam levar vantagem de um jeito ou de outro nas mínimas questões do cotidiano, portanto, fica sempre a sensação da famigerada “Lei de Gerson”…

Todos querem ter o seu lazer com isto ou aquilo, porém, neste meio tempo, existem os os prós e os contras em qualquer situação, por exemplo, com os donos e donas de animais considerados domésticos…

Nestes casos, existem os que adotam animais como divertimento, ou seja, após a diversão pode-se descartar o mesmo sem mais e sem menos, ainda, esquecem-se das responsabilidades, bem como, dos cuidados necessários para cada caso…

A província continua sendo palco de abandono dos mais diversos animais nas ruas, calçadas, terrenos baldios e portas de residências, considerando neste caso em especial, moradores/as que ficam conhecidos pela proteção que dispensam aos animais abandonados ou até mesmo, jogados nas suas portas residenciais…

Entendo que o poder público local tem a sua responsabilidade nestes casos entre os ocasos mediados pelas denominadas políticas públicas na área da saúde animal…

Também, o compromisso com a cidadania deixa a desejar nestes procedimentos relacionados com os animais, portanto, faz-se necessário a promoção e execução de campanhas focadas na prevenção junto à comunidade local em benefício dos animais…

O que não pode continuar ocorrendo são tais procedimentos por parte daquelas pessoas que preferem abandonar este ou aquele animal em qualquer lugar da cidade para que “o alheio” faça o papel de protetor ou protetora do animal abandonado ou “descartado” como se fosse uma “coisa” desnecessária para o/a dono/a…

Assim, pode-se esperar que a reflexão possa ir de encontro ao outro lado neste processo mediado pelo compromisso individual ou coletivo para com o bem estar dos animais neste novo tempo que se chama hoje…

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(*) jornalista profissional diplomado e professor universitário.

e-mail: [email protected]

 

 

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