27 de janeiro de 2023

CARAPUÇAS PROVINCINAS…

CARAPUÇAS PROVINCINAS...
Sérgio Barbosa

 “O homem superior é impulsivo por temperamento; pouco lhe importa que o censurem ou que o louvem; ouve apenas a voz da consciência”. (Napoleão Bonaparte)

 

Sérgio Barbosa (*)

 

Impressionante como alguns provincianos vestem a carapuça dos artigos assinados por este articulista perdido em terras distantes do outro lado, mesmo assim, “cada um se vira como pode”, assim, dizem, caminha a humanidade neste novo tempo que se chama hoje no Planeta Terra…

Não se pode mais brincar com as palavras por meio das silabas que sempre aparece alguém para dizer isto ou aquilo sobre o texto impresso neste ou naquele jornal, porém, o que fica é sempre a mesma coisa, ou seja: será que sou eu ou o outro?

Ainda, os provincianos, bem como, uma ou outra provinciana, vai saber qual o caso em pauta, deveria se preocupar com o outro lado, também, quem está em sua volta para um dança do ventre pelo olho mágico de uma porta perdida num local sem mais e sem menos para ambos os lados de uma ou mais perguntas sobre o alheio e assim por diante, pois, “cada louco com sua mania!”…

O dito sem cujo continua com as mesmices de sempre sobre aquilo que não conhece e tem mais, nunca irá conhecer, pois, passou a maio parte da sua vida inútil perdido em algum canto sem parede para fazer a diferença deste novo tempo novo que se chama hoje…

As “carapuças provincianas” ficam em estado de alerta para saber quem veste primeiro a mesma, portanto, não se deve ironizar tanto com as palavras perdidas num texto impresso, também, direcionar para a primeira pessoa o artigo sem uma pauta pré-determinada para o leitor ou leitora deste ou daquela mídia…

A mensagem deve seguir estritamente a metalinguagem da comunicação em foco, talvez, o fato não represente tudo isso para um receptor aquém da sua capacidade de interpretação em cima de uma leitura sobre os desencontros da província com sua instituição e assim por diante, afinal de contas, “se não tem cão, caça com gato mesmo”…

E de gatos pardos, bem como, ratazanas esfomeadas pelo pedaço de pão institucional, ainda, escribas perdidos no meio dos parasitas, aliam-se as moscas varejeiras para um olhar de cobiça no naco do poder pelo poder no Monte Olimpo…

Nada contra, todavia, nada a favor, pode ser, muito pelo contrário, caso seja revisto o passado sem presente e muito menos futuro, vale sempre ressaltar que o jardim zoológico anda abarrotado de bichos calados pela mediocridade da palavra…

A base da comunicação deixa a desejar nestes casos em pauta, quando o emissor se perde com a mensagem, deixando o receptor “a ver navios” numa mídia provinciana qualquer, poderiam os mesmos, tentar um entendimento pela reflexão sem a crítica do poder institucionalizado pela pseudodemocracia  tupiniquim do País do faz de conta em tempo de pós-globalização midiática…

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(*) Jornalista diplomado.

e-mail: [email protected]

 

 

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