3 de junho de 2024

O “PARASITA” PROVINCIANO…

O “PARASITA” PROVINCIANO...
Sérgio Barbosa

“Matamos o tempo; o tempo nos enterra”. (Machado de Assis)

 

 

By seb@r.

 

 

O momento atual em terras provincianas proporciona aos olhos mais atentos, diversas opções frente às mudanças neste cenário pós-carnaval tupiniquim, portanto, as pessoas andam de um lado o outro sem um rumo definido para suas vidas terrenas…

Em tempo com tantas doenças em volta destas pessoas, bem como, no interior da província, deve-se tomar cuidado com outro vírus, isso mesmo, o tal do “parasita provinciano”…

Outro dia, alguém disse o seguinte, tem provinciano metido à escriba, porém, o pseudo-escritor deve “psicografar” tais artigos, neste caso, “cada louco com sua mania”…

Este articulista, como muitos, recebeu alguns elogios dos escribas, estes, considerados como “donos da verdade”, mas, “nada como um dia depois do outro”, entretanto, tais indagações merecem um tratamento especial quando se transforma nesta praga denominada de “parasita provinciano”…

Tal vírus costuma, esconde-se atrás de alguma parede e pode estar em qualquer esquina para um ataque aos incautos por meio do seu veneno em meio às palavras perdidas num discurso viciado pela paralisia do poder sem poder…

Outro problema acontece,  quando o “parasita provinciano”  muda a sua postura de ataque e torna-se um “mutante”, ou seja, troca o discurso por outro sem mais e sem menos, deixando os provincianos em estado de alerta, portanto, pode ser uma das suas táticas para atacar em meio ao caos do momento…

Ainda, o “parasita” gostar de estar no meio do poder para relembrar os bons e velhos tempos, porém, ressalta-se, o mesmo nunca esteve tão perto deste poder como nos dias de hoje para um desencontro a mais com a sua representatividade junto ao cenário provinciano…

No passado, pouco se fez para driblar tal paralisia em nome de uma ou mais bandeiras de libertação das tribos perdidas em busca de um lugar ao sol, mas, “nada se cria, tudo se copia”, renovam-se as forças sugando sangue dos fracos e oprimidos de sempre, afinal de contas, o “parasita provinciano” tem que sobreviver para continuar gerando novos parasitas, tal como outros vírus e ponto quase final…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

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(*) E-MAIL: [email protected]

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