Desencontros com os ditos “profissionais” de sempre…
Sérgio Barbosa
“Os profissionais e as empresas que apostam em grandes sacadas não vão longe. É preciso encontrar soluções baseadas em pesquisas, análises de dados por computadores e testes mercadológicos.” (Kevin Clancy)
Sérgio Barbosa (*)
Tem gente demais procurando coisas para fazer neste mercado nas áreas de produção e serviços, assim, como de dizem que “de louco todo mundo tem um pouco” fica fácil para os picaretas montarem suas empresas, tais como: pi & careta; nó & cego; engana que & eu gosto e outros…
É preciso estar atento ao “canto da sereia” do mercado provinciano para saber levar adiante novas propostas na área profissional afins aos interesses da comunidade, bem como, as necessidades do mercado e público alvo…
As instituições prestadoras e de apoio ao mercado, tem como objetivo o desenvolvimento desta área, portanto, é necessário estar atento aos espertalhões com propostas viabilizadas pela oratória do “engana que eu gosto”, quando os retornos para tais investimentos são duvidosos e acabam ficando sem condições para “cobrar” isto e mais aquilo…
O trabalho profissional deve ter uma proposta com interesses afins aos objetivos do cliente e seu público alvo para um retorno em nível satisfatório e coerente com ambos os lados…
Os investimentos são necessários, bem como, as cobranças sobre resultados práticos, bem como, desenvolvidos e aplicados pela teoria mercadológica de acordo com o esperado pelo cliente, haja vista, o referencial científico desenvolvido pelo profissional capacitado desta ou daquela área…
Não se pode mais apostar em falsos profetas do mercado, assim, é prioritário a contratação do/a profissional adequado para cada situação, portanto, exigindo por meio das diretrizes mediadas pelo Planejamento Estratégico, o retorno de acordo com os investimentos aplicados e executados afins aos objetivos da Organização…
Neste cenário que continua em constante desenvolvimento por meio das atividades tecnológicas, torna-se necessário que os/as “profissionais” estejam em sintonia com as novas exigências em nível organizacional…
Desta forma, como diz o dito popular, “todo cuidado é pouco” neste contexto plural para todos/as aqueles/as que buscam marcar presença por meio das atividades nas áreas da produção ou serviços…
Pra não esquecer, mais uma frase de efeito, a saber: “o mar não está pra peixes”, se bem que tem uma outra proposta que pode fazer a diferença pra todos/as, a saber: “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”…
QUEM SOBREVIVER VAI SABER…
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(*) jornalista diplomado.
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