Suspeito de se passar por policial, invadir casa e estuprar adolescente é preso temporariamente em Junqueirópolis
Investigado, de 32 anos, estava escondido em uma fazenda no bairro rural Ariranhas, a cerca de 25 km da cidade.
A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Polícia de Junqueirópolis, prendeu nesta quinta-feira (3), um homem de 32 anos, suspeito de ter invadido uma propriedade rural e, após manter uma família em cárcere privado, estuprou uma menina de 12 anos de idade. O fato aconteceu na madrugada de quinta-feira passada (27), no Bairro Duas Barras, na zona rural de Junqueirópolis (SP).
Na ocasião, o acusado do crime se dizendo policial, ludibriou o casal de idosos, que abriu a porta da casa. Neste momento, o homem, trajava uma bermuda e utilizava uma camiseta como máscara, ingressou na residência munido de uma arma branca e rendeu seus moradores. Um homem de 77 anos, sua esposa de 70 e a neta do casal, com 12 anos de idade.
O investigado então manteve as vítimas em cárcere privado por cerca de duas horas, sob constante ameaça de morte. Em dado momento, ele ingressou no quarto da adolescente e a estuprou. O avô da menor tentou impedir a ação e foi agredido, sofrendo lesões na face.
Após a ação, o suspeito deixou o local.
Iniciadas as investigações, policiais civis realizaram trabalho investigativo que culminou na identificação do suspeito de ter praticado o crime. A Polícia Civil, então, representou ao juízo da Comarca que decretou a prisão temporária do autor por 30 dias.
Nesta quinta-feira (3), o homem foi localizado e preso. O acusado estava escondido em uma propriedade rural a cerca de 25 quilômetros do perímetro urbano de Junqueirópolis (SP). Ao ser interrogado, o investigado confessou parcialmente o crime, afirmando que realmente esteve no local dos fatos na data do crime. O homem foi indiciado pelos crimes de estupro de vulnerável, cárcere privado e lesões corporais, permanecendo preso à disposição da justiça. O inquérito será enviado ao fórum da comarca nos próximos dias para apreciação da Justiça.
Fonte: Comunicação Social
