O governo de São Paulo e o Instituto Butantan anunciaram hoje que a vacina CoronaVac, contra covid-19, produzida em parceria com o laboratório SinoVac, apresentou segurança e eficácia suficientes em sua fase 3 de testes para pedir registro de uso emergencial.
A porcentagem dessa eficácia, porém, não foi divulgada a pedido do laboratório chinês. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) só deve receber os dados em até 15 dias, quando analisará as informações e decidirá se aprova ou não o uso do imunizante em território nacional.
Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, explicou por que a porcentagem de eficácia não foi divulgada hoje. Segundo ele, foi um pedido do Sino.
Fonte: Uol