25 de setembro de 2021

Saudades eternas

A feliz convivência que sempre mantivemos com a Jurema fez com que ela não se ausentasse de nosso convívio.

A memória dela permanece em nossas lembranças de uma forma doce, amável, muito agradável.

Como esquecer das vitrines que ela idealizava relembrando um acontecimento ou as elaborações de painéis que eram expostos homenageando as autoridades.

As recepções proporcionadas aos mesmos, foram momentos inesquecíveis em que cada um dava o melhor de si, na mais perfeita harmonia, afim de alcançar o objetivo desejado.

A forma com que ela compartilhava as conquistas com todos os funcionários da biblioteca.

Aquele sorriso permanente que abrilhantava o clima de paz reinante entre todos.

O seu zelo pelos frequentadores, onde o acolhimento era primordial.

As suas ocupações diárias com os livros, afim de que os mesmos fossem inseridos e conservados no acervo na mais perfeita dedicação.

A preocupação para o aprimoramento de seus conhecimentos para serem aplicados no trabalho fazia com que ela participasse constantemente de capacitações ocorridas na região.

O seu amor pelos livros e pela biblioteca era visível e palpável, porque não lhe faltavam vontade, disposição, coragem, empenho, carinho, dedicação, atitude e a alegria de fazer acontecer.

E nós que convivemos com a Jurema, lhe prestamos esta simples homenagem.

Simples como ela sempre foi.

Isto porque, o que sentimos tem um nome: Saudade.

Quem conviveu com a Jurema jamais esquecerá do seu sorriso e do seu carinhoso abraço.

Texto – João Passarinho

JUREMA GOMES MOREIRA CITELI