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SAPP promove na próxima terça, 24, Cinedebate sobre os desafios da depressão

Atividade gratuita, das 17h30 às 19h, é aberta à comunidade acadêmica (estudantes, servidores técnico-administrativos e docentes)

O Serviço de Apoio Psicopedagógico e Psicossocial do Centro Universitário de Adamantina convida a comunidade acadêmica (estudantes, servidores técnico-administrativos e docentes) a participar do Cinedebate da próxima terça-feira, 24, no Miniauditório do Bloco V (Laboratório de Habilidades I), no Câmpus II.

 

Exibido a partir das 17h30, o documentário “Existir e resistir: o desafio da depressão” pretende promover debates e informações acerca do fenômeno da depressão, seus impactos na vida cotidiana e estratégias de enfrentamento para o quadro clínico.

 

Para a coordenadora do SAPP, Evelyn Yamashita Biasi, discutir sobre a depressão no ambiente universitário é importante porque o período de formação acadêmica está permeado por intensas mudanças, desafios e cobranças, o que pode impactar significativamente na saúde mental.

 

“Ao trazer essa discussão para dentro do Câmpus, estamos criando um espaço de acolhimento, onde estudantes, funcionários e profissionais podem compartilhar suas experiências sem medo de julgamentos. Além disso, abordar a depressão de forma aberta e responsável ajuda a reduzir o estigma e prevenir problemas mais graves, incentivando as pessoas a buscarem o apoio necessário para cuidar de sua saúde mental e alcançar um equilíbrio entre as demandas acadêmicas, profissionais e seu bem-estar pessoal”, explica.

 

A atividade será mediada pela psicóloga Evelini Ferraz Rodrigues e a assistente social, Regiane Vieira Gonçalves Dechen.

“O tema escolhido faz referência, ainda, ao Setembro Amarelo, mês que se discute nacionalmente a necessidade de cuidarmos da nossa saúde mental na prevenção ao suicídio”, afirma Regiane.

 

A atividade contará com certificado de participação.

 

“É fundamental que continuemos a falar sobre saúde mental, pois o diálogo aberto pode salvar vidas e promover um ambiente de apoio e compreensão”, ressalta Evelini.

 

Por Priscila Caldeira

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