QUE VENHA ESTE NOVO ANO NOVO PARA UM TEMPO NOVO TEMPO…

 “Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos.” (Desconhecido)

 

Sérgio Barbosa (*)

Neste início de mais um ANO NOVO ANO em meio aos desencontros deste TEMPO NOVO TEMPO com a PANDEMIA, ainda, quando as pessoas continuam com suas utopias mediadas pelas ações deste ou do outro lado, pode-se escrever que tudo pode acontecer neste cenário glocal, ou seja, do global para o local…

Existe um “mar de incertezas” quanto aos próximos quatro longos anos que este país vai atravessar por causa das suas escolhas deste ou do outro lado, porém, cada qual deve saber e assumir as suas escolhas…

Não se pode deixar de lado o que se passou nestes dois últimos anos no cenário político e tudo mais em meio ao tudo de menos, entretanto, como diz o dito popular, a saber: “nada como um dia depois do outro…”

Então, que venha este NOVO ANO NOVO para abrir as “portas da esperança” para um País que continua patinando em suas contradições frente ao contexto mundial, ainda mais quando tudo e patrocinado pela tal da pós-globalização…

Todavia, nem sempre a “razão” prevalece sobre o “emocional” e vice-versa, ainda mais quando existem tantas controvérsias entre todos os lados de um mesmo lado, porém, também, existe alguma luz neste final de túnel…

O momento deve ser usado e abusado para muitas reflexões sobre a mesma questão em pauta, ou seja, as nossas escolhas são pautadas pelo denominado “senso comum” frente à massificação que a mídia proporciona sem mais e sem menos…

De um jeito ou de outro, pode-se escrever que este ANO NOVO ANO em TEMPO DE PANDEMIA, promete em todos os sentidos para áreas afins aos interesses daqueles/as que esperam “por dias melhores” e ponto quase final…

É preciso, mais do que nunca, ter algum tipo de posicionamento neste contexto plural para o “País do faz de conta”, mesmo assim, nem sempre prevalece o que faz sentido em meio aos desencontros que ocorrem em todas as áreas mediadas pelo mercado…

Não se pode esquecer que se faz necessário continuar o debate sobre os fatos que ocorreram no ano passado para um olhar a frente deste NOVO TEMPO NOVO, haja vista que os resultados patrocinados pelas “trocas nada simbólicas” existentes entre os poderes judiciário, legislativo e executivo deixam a desejar…

As “coisas” estão sendo jogadas sem mais e sem menos pela turma de sempre, assim, o passado pode ser o presente e o futuro ao mesmo tempo sem o tempo do tempo…

As “armas” estão em cima da mesa para desta ou aquela decisão que deve ser pautada pela razão frente ao emocional do contexto atual, mas, tudo pode ocorrer daqui pra frente por causa disto ou daquilo…

Que os “ares” deste NOVO ANO NOVO neste CENÁRIO DE PANDEMIA, possa trazer de um jeito ou de outras diversas possiblidades para o desenvolvimento deste “País do faz de conta” que continua fortalecendo os erros do passado que estão mais presentes do que nunca…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

(*) Jornalista diplomado e professor universitário.

e-mail: [email protected]