29 de setembro de 2022

Problemas com biometria e título de eleitor? Entenda as regras para votar nas eleições

Problemas com biometria e título de eleitor? Entenda as regras para votar nas eleições
Eleitores podem votar sem o título, mas deverão apresentar documento oficial com foto que comprove a identidade

Os eleitores que não fizeram o cadastro biométrico poderão votar sem impedimentos nas eleições neste domingo (2). Basta apresentar um documento oficial com foto. A orientação vale para quem está com o título de eleitor regularizado.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a identificação digital dos eleitores começou em 2008, mas cerca de 25% ainda não se cadastraram.

Podem ser apresentados ao mesário documentos como carteira de identidade, passaporte ou outro documento de valor legal equivalente, inclusive carteira de categoria profissional reconhecida por lei e carteira nacional de habilitação.

e-Título

Há ainda a possibilidade de votar apresentando o e-Título. O aplicativo, que funciona como uma versão digital do título de eleitor, permite que a pessoa visualize o número do documento de votação, justifique o voto e consulte as informações cadastradas na Justiça Eleitoral, entre outras opções.

A ferramenta também permite que seja apresentado apenas o perfil no aplicativo para ingressar na seção eleitoral e exercer o direito ao voto.

Embora não seja necessário apresentar o título para votar, é importante saber qual é a seção eleitoral, informação que poderá ser obtida por meio da consulta ao local de votação no portal do TSE ou no próprio aplicativo e-Título.

Título irregular

O eleitor que está com o título cancelado ou irregular precisa aguardar até 8 de novembro para regularizar a situação eleitoral. Para conferir se está com o título regular, basta acessar o link sobre a “situação eleitoral (clique aqui)“.

Enquanto a situação não for regularizada, o cidadão não pode tirar documentos como passaporte e RG; receber salário ou proventos de função em emprego público; prestar concurso público; renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; e pegar empréstimos de bancos oficiais, entre outras consequências.

 

Fonte: R7

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