25 de novembro de 2022

Palavras ao vento neste TEMPO NOVO TEMPO para um NOVO TEMPO NOVO…

Palavras ao vento neste TEMPO NOVO TEMPO para um NOVO TEMPO NOVO...
Sérgio Barbosa

“Não espere. Promessas, vão e vêm. Planos, se desfazem. Regras, você as dita. Palavras, o vento leva. Distância, só existe pra quem quer. Sonhos, se realizam, ou não.” (Agda Yokowo)

 

Sérgio Barbosa (*)

Neste CENÁRIO um tanto quanto complicado para TODOS/AS, cada qual com suas manias, assim, diz o dito popular tupiniquim, a saber: DE MÉDICO E DE LOUTO TODO MUNDO TEM UM POUCO…

Ainda, muitos/as MORTAIS se colocam acima do BEM e do MAL, mesmo sendo do lado BOM ou do lado MAU, todavia, como sempre, apenas quem está no MEIO disto ou daquilo pode saber por onde entrar, ainda, se possível, sair para não voltar ao lugar de sempre…

Também, não é responsabilidade do articulista estar atento para respostas efetivas e muito menos eficazes sobre temas afins aos interesses do/a LEITOR/A, faz-se necessário estar em conexão com as propostas visando uma reflexão crítica sobre os bastidores do pseudopoder neste denominado e idolatrado PAÍS DO FAZ DE CONTA…

No final das contas, isso é, se é que existe prestação destas CONTAS neste caso em especial, espera-se um olhar além do SENSO COMUM, se bem que, muitos vestem a mesma carapuça sem medo de ser feliz, ou seja, infeliz neste desencontro com o outro lado de um mesmo lado…

O jogo das palavras permite uma saída pela esquerda, muitos preferem pela direita, até mesmo pelo centro, mas, cada qual, do seu jeito, pode transpor os umbrais de uma janela qualquer em meio as buscas de uma gorjeta sagrada, mas, pode ser PROFANA e tudo fica na mesma de sempre…

O famoso “QI”, ou seja, não o outro “QI”, aqui, vale ressaltar o famoso “Quem Indicou” o dito sem cujo em terras tupiniquins, mesmo assim, pode-se pensar, ou seria melhor deixar de lado a reflexão para uma resposta sem muitas perguntas, até mesmo, dúvidas para um mesmo lado dentro da proposta provinciana “me engana que eu gosto”…

Estar em rede significa querer, mas nem sempre isto é poder, assim, as palavras seguem assinadas e não como palavras ao vento, as mesmas se perdem pelas esquinas de uma província qualquer em tempo de pós-globalização midiática…

A humildade é o princípio da sabedoria disse o pensador do outro tempo, portanto, o melhor, em muitos casos e descasos do poder institucionalizado pelas sombras do passado, deixa a desejar neste momento pela reflexão acadêmica e pela experiência profissional…

Abrir espaço viciado para a escrita pode ser uma alternativa leviana, assim, a espera deve ser silenciosa, quando a melhor defesa é o ataque neste cenário limitado pela pressão sem impressão da interpretação local…

Não se deve levar adiante as indagações do passado, neste caso, o presente assume uma postura com o futuro, porém, muitas vozes continuam com o mesmo discurso dos anos de chumbo do PAÍS DO FAZ DE CONTA…

A falácia é a mesma dos/as medíocres que ESBRAVEJAM pelos quatro cantos deste CENÁRIO patrocinado pelos/as ALOPRADOS/AS que se vestem de VERDE E AMARELO, ainda, como se fossem DONOS/AS DA VERDADE e ponto quase final…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

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(*) jornalista diplomado e professor universitário.

e-mail: [email protected]

 

 

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