29 de abril de 2024

O ESCRIBA PROVINCIANO E PONTO QUASE FINAL…

O ESCRIBA PROVINCIANO E PONTO QUASE FINAL...
Sérgio Barbosa

 

 

“Cada um é artesão do seu destino”. (Appius Claudius Caecus)

 

Sérgio Barbosa (*)

 

Não sei não, mas, pode ser como as alunas escrevem em suas mensagens perdidas no tal do MSN, tal qual como “naum sei naum”, portanto, neste contexto digital as mensagens acabam em trocadilhos inexplicáveis para os escribas deste e do outro tempo…

Nem sempre as aulas na academia refletem os desencontros que rolam nos bastidores de um monitor em terras provincianas, ainda mais, quando os mesmos, escondem a realidade de um mundo em busca do outro lado, talvez, neste caso, possa-se tentar entender o que não é compreendido pelas palavras do escriba provinciano…

O interessante neste cenário é como alguns provincianos vestem e assumem a “carapuça” deste ou daquele momento veiculado pela mídia impressa local…

Como levar adiante uma reflexão com tais posturas provincianas deixa de ser para poder criar sem meias palavras o debate fora dos muros de uma academia em tempo de pós-globalização midiática…

O escriba provinciano tem o seu jeito de ser, também, escreve como manda o figurino gramatical, neste caso em especial, ainda bem que, a preocupação deste articulista, como sempre, é com o receptor e assim por diante, afinal de contas, o que seria da mídia impressa sem leitores e leitoras…

Não se pode mais escrever sobre a utopia do momento, muito menos, variações sobre o contexto plural da província depois deste ou daquele acontecimento local, todavia, pode-se tentar um outro caminho visando tirar o dito cujo da sua toca protegida pelas paredes de um discurso vazio pelas perdas do passado…

O seu jeito de “bom rapaz” não condiz com sua postura por baixo dos panos de uma reunião qualquer, quem sabe, nos velhos e bons tempos atrás de um balcão à postura do escriba provinciano fosse outra…

Mas,  pensa-se que, depois de três décadas neste meio, porém, algumas viagens aqui e ali para uma assessoria a mais em outra área, neste caso, deixa de estar atrás do balcão para uma prestação de serviço num outro canto perdido numa sala maior, um novo horizonte pode ser uma alternativa a mais para o escriba provinciano…

Foram dias em busca das tais informações para um olhar crítico frente aos desmandos deste ou daquele poder na sua ótica de “bom rapaz”, claro, travestido de “escriba provinciano” para usar e abusar do acesso ao outro lado do balcão…

Ah! Sim, também, andava acompanhado pela tal “Cinderela” que tudo sabe, tudo vê e tudo escuta, como aqueles “três macacos” perdidos em alguma estante deste ou do outro lado de um mesmo lado…

O pior de tudo é ser fiscalizado pela mediocridade acadêmica do “escriba provinciano”, entendo que não se pode exigir muito do mesmo, afinal de contas, foram anos e anos atrás do balcão, isso pode ter deixado o dito cujo sem condições de entender certas coisas relacionadas com a área acadêmica, neste caso, a opção é sempre pelo tal do “senso comum”…

Continua o mesmo de sempre, neste caso, fazendo-se de desentendido quando indagado sobre alguns acontecimentos em sua volta, percebe-se, desta forma, o seu lado de “bom rapaz”, até mesmo, bem intencionado com alguns detalhes deste contexto provinciano, mas, como diz o velho dito mais do que popular, a saber: “de boas intenções, dizem, o inferno está cheio…”

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

EM TEMPO: PERDERAM MANÉS!!!

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(*) Jornalista profissional diplomado.

e-mail: [email protected]

 

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