10 de fevereiro de 2023

NOVO TEMPO NOVO NOS DESENCONTROS DO TEMPO NOVO TEMPO…

NOVO TEMPO NOVO NOS DESENCONTROS DO TEMPO NOVO TEMPO...
Sérgio Barbosa

“O fatalismo é sempre uma doença do pensamento ou, uma fraqueza da vontade.” (Montegazza)

Sérgio Barbosa (*)

Neste novo tempo novo, pode-se afirmar que os desencontros estão ocorrendo em todas as áreas do poder público, portanto, as coisas estão mais ou menos assim, “se ficar, o bicho come, se correr, o bicho pega”…

Uma das muitas questões que continua perdida neste ou naquele canto da província tem e ver, porém, pode não ter nada a ver, com o comando central do quinto andar…

Não se pode ficar alheio aos desmandos deste novo tempo novo, assim, mesmo acreditando que “assim caminha a humanidade”, faz-se necessário estar em sintonia com aquele novo tempo novo que está se tornando um velho tempo velho…

Que a comunidade provinciana possa estar em conexão com as propostas mediadas ou intermediadas, como sempre, dependendo deste ou daquele lado, também, se carrega este ou aquele número nas costas ou na testa para um registro a mais neste novo tempo novo…

De acordo com pensadores do outro tempo sobre a arte de fazer política em todas as esferas do poder institucionalizado pelos processos democráticos, até mesmo nos sistemas ditatoriais que se foram ou estão vigentes em alguns países, torna-se mais do que necessário a participação comunitária nas decisões em benefício desta comunidade…

Porém, percebe-se um “hiato” entre isto e aquilo, considerando as propostas do novo tempo novo, entretanto, vale sempre uma das máximas do dito popular tupiniquim, a saber: “cada louco/a com sua mania”…

O que pode acrescentar neste picadeiro do poder público, dependendo da ótica, que pode estar míope, todos/as mandam e ninguém obedece ao comando que não está centralizado e encontra-se desencontrado com todos os lados de um mesmo lado…

Ter conhecimento de causa nem sempre ajuda em alguma coisa de uma mesma coisa em busca da outra coisa, todavia, diz o outro dito tupiniquim que “quanto mais se mexe, mais a coisa fede”…

Neste cenário quase apocalíptico pode-se registrar uma ou mais ditos em meio aos desencontros provincianos do poder público, tais como: “eu era feliz e não sabia…”, “nada como um dia depois do outro…”, “se você pensa que ta ruim, pode piorar…” etc…

________________________________________

(*) Jornalista diplomado.

e-mail: [email protected]

 

 

Compartilhe esta notícia