17 de maio de 2023

NEM BANDIDO… NEM MOCINHO… MUITO PELO CONTRÁRIO…

NEM BANDIDO... NEM MOCINHO... MUITO PELO CONTRÁRIO...
Sérgio Barbosa

 

“Se médico pensa que é Deus, jornalista tem certeza!”.

 

Sérgio Barbosa (*)

 

Dizem que o “Jornalista” está sempre entre dois lados, ou melhor, entre fogos cruzados, ainda mais neste novo tempo novo, bem como, quando existem tantos desencontros em nome disto ou daquilo…

Neste cenário do “jeitinho”, pode-se pensar em muitas saídas de emergência para um mesmo problema, alias, o de sempre em terras provincianas, afinal de contas, os mesmos não desistem de ficar na contra-mão de um mesmo pseudopoder, ainda, sacramentalizado pela injustiça da justiça que afirma ser “cega, surda e muda”…

Numa única mentira, muitas verdades sobre o senso comum da mesmice de sempre, além do mais, o contexto continua o mesmo de sempre para o formador de opinião tupiniquim em tempo de pós-globalização midiática…

A mensagem continua sem emissor para um receptor desligado da tomada de uma parede branca e sem sentido neste universo sem estrelas para brilhar, afinal de contas, pudera, o código continua sem decodificador para um olhar mais à frente desta ou daquela comunicação sem social…

A mídia é a mesma de sempre para aquele receptor além da crítica sobre o bem e o mal numa sociedade viciada pelos mandantes de um crime quase perfeito, de acordo com aquela manchete sensacionalista naquele jornaleco ultrapassado pelas correntes alheias numa prisão censurada pela vontade do poder central…

Quando aconteceu?

Boa pergunta disse o outro lado da questão, pelo jeito a dialética será eterna enquanto durar o processo midiático neste caso, entretanto, onde está a vítima deste processo kafcaniano e incoerente segundo as testemunhas oculares de um repórter perdido nas contradições jornalísticas…

A fonte, sempre aparece sem aparecer na sua totalidade infeliz para demonstrar que o jornalista tupiniquim faz a diferença neste jogo sem vencedor, apenas um placar sem números para justificar a pressão da torcida sem bandeiras…

Como aconteceu?

Só sei que nada sei afirmou o pensador do outro tempo, assim mesmo, ficou a margem do procedimento interno, deixando de lado, as propostas externas e desqualificadas do editor sem registro profissional perante o ministério público de um tribunal sem justiça…

Onde aconteceu?

Não se sabe a origem desta denúncia indevida para o editor sem chefe daquele jornal, porém, o editor sem assistente entendeu a mensagem, todavia, não compreendeu a mesma no seu aporte redatorial e sem revisão gramatical…

Para quê?

Também, com tantas perguntas deste repórter tudo pode acontecer para os entrevistados de um mesmo momento secular, assim, dizem os profetas da mídia viciada pelas drogas do presente sem futuro…

Quem?

Isso não era um fator determinante para os filhos sem pauta, haja vista que os focas ficaram a ver navios numa redação sem editor e muito menos um redator-assistente para dar a bronca de sempre, neste caso, o jornalista preferiu ficar com o joio e deixar o trigo para os medíocres da pauta…

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(*) Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela FCS/IMS (1,983) e Jornalista diplomado- MTb No. 16.772/SP (1.986).

e-mail: [email protected]

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