“Não importa a cor do gato, desde que ele cace o rato e seja um bom gato”. (Deng Xiaoping)
Sérgio Barbosa (*)
A vida nem sempre caminha como queremos, assim, cada vez mais, vamos ao encontro das adversidades sem muitas opções de escolha disto ou daquilo, ainda, tentando ser “feliz” de um jeito ou de outro…
Por mais que tentemos alcançar os objetivos previamente traçados, os obstáculos estão sempre ao redor dos nossos sonhos e tudo mais em meio ao tudo de menos…
Assim, é preciso estar atento aos movimentos ao redor, pensando quem sabe, em alcançar alguma saída mais de acordo com as nossas expectativas como simples mortais frente ao infinito de cada ser humano e nada mais…
O planeta continua dando suas voltas, nem sempre na mesma órbita, porém, antes de tudo, Ter é não Ser neste contexto pós-moderno em tempo de pós-globalização midiática…
Ora, quem sabe o dia de amanhã? Nada será como antes afirma o poeta deste tempo sem medo de ser feliz em terras tupiniquins…
Não se pode fugir mais à esquerda, talvez uma saída a direita para disfarçar o nosso ego de parasitas do mesmo lugar, ainda bem, assim, cada um escolhe o seu caminho neste horizonte limitado para muitos, mas infinito para poucos…
As grandes descobertas do século passado ainda estão presentes neste contexto suburbano, ainda mais, em países do chamado “terceiro mundo”, quem diria leitor, mas sempre existe uma alternativa, de vez em quando, duas ou três, assim mesmo, muitos perdem o bonde da entrada e até mesmo, do fim do túnel…
Neste vai e vem pelas ruas de uma província qualquer o bonde passa e deixam alguns a “ver navios”, portanto, a caravana avança em meio aos desiludidos de sempre, aquelas pessoas de sempre, ou seja, nunca desistem dos seus objetivos neste contexto universal para o ser humano…
O tempo continua com a mesma proposta, quando os anos passam e nada acontece para o outro lado de uma mesma moeda de troca, assim, o mundo gira em torno do mesmo sol, ultrapassando séculos e séculos de um mesmo tempo do tempo…
Cada qual, sabe das suas e das outras coisas, neste olhar, pode-se perder sem achar a busca do tal “pote de ouro”, também, não existe um “arco-íris” para demarcar o fim sem início da estrada sem meio do homem que caminha pelo infinito de uma constelação sem estrelas em tempo de pós-globalização midiática…
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(*) Jornalista diplomado e professor universitário.
E-Mail: barbosa.sebar@gmail.com