MÍDIA E PODER: UMA REFLEXÃO TUPINIQUIM!
Sérgio Barbosa
“Às vezes, a única coisa verdadeira num jornal é a data”.
Sérgio Barbosa (*)
A mídia tupiniquim continua trazendo em suas pautas muitas desinformações sobre isto e aquilo, claro, tudo pode acontecer para este ou aquele lado, assim, o “País do faz de conta” continua, ainda, patinando nas suas contradições de sempre por causa disto ou daquilo, ainda, sem mais e com muito menos…
O cenário continua um tanto quando complicado por causa dos últimos anos com tantos desencontros em nome do eterno PODER ECONÔMICO, bem como, em meio aos discursos inacabados pela busca do poder pelo poder e ponto quase final, ainda, em uma história política ou quem sabe, naquela aventura pela conquista do trono no planalto central…
As palavras servem como ponto de partida para a maioria dos políticos de sempre, quando apostam suas fichas num jogo pela troca disto ou daquilo, afinal de contas, sonhar é preciso para um dos lados desta mesa de jogo tupiniquim…
Os falsos profetas estão em todos os lugares para uma confissão com início e meio, o fim fica para depois do acerto da propina pela vontade de estar no meio das comissões e se possível, finalizando o jogo com um depósito escondido numa conta corrente perdida num banco estatal em tempo de pós-globalização…
Os fatos viram produtos de venda numa mídia viciada pelo comércio ilegal da informação em busca do outro lado de uma mensagem codificada pelos profissionais de um veículo qualquer em busca dos pontos de uma agência de pesquisa maquiada pelos interesses de um mercado provinciano…
Diz a frase do outro tempo que “nada se cria, tudo se copia”, desta forma, pode-se refletir sobre o papel desta mídia frente às mudanças do planeta terra para um desencontro a mais com a ética jornalística nas propostas de uma pauta comercializada pelos donos de uma empresa comercial com propostas escondidas pela sombra de uma concessão pública ou alvará de funcionamento…
O mundo anda conturbando pelos escândalos deste tempo que se chama hoje, assim, as mensagens seguem um caminho sem volta para o emissor em tempo de globalização, entretanto, a exigência do receptor continua reclamando pela ética da informação e pela profissionalização da mídia como fonte para uma reflexão crítica sobre os acontecimentos contemporâneos…
A mídia continua criando os filhos da pauta pelas propostas desta ou daquela escola de comunicação, mesmo assim, tudo pode acontecer de um momento para outro neste contexto plural para o mercado tupiniquim…
O singular neste caso é um detalhe a mais para um desencontro com as respostas sem perguntas das mídias em níveis nacional e internacional, bem como, num cenário entre a barbárie e a tecnologia de ponta para um mesmo público alvo…
QUEM VIVER VAI SOBREVIVER…
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(*) Jornalista diplomado e professor universitário.
e-mail: [email protected]
