“ (…) A referida publicação causou estranheza aos empresários, pois no impresso não consta data, jornalista responsável e o local onde foi impresso. Itens exigidos pela Lei de Imprensa e de Registros Públicos, e deduzindo-se, portanto, sua clandestinamente. “ (in “Diário do Oeste”, página 2, terça-feira, 17/7/2003, Cidades)
Sérgio Barbosa (*)
Do passado para o presente em meio aos desencontros patrocinados pelas “mentes medíocres” que continuam seguindo o “berrante” nesta Província do faz de conta faz anos e anos…
Ainda, de vez em sempre, aparecem na mídia impressa por meio de frases desconectadas com o novo tempo, tentando, como sempre, enganar a comunidade com suas ironias equivocadas frente às mudanças do cenário do “País do faz de conta”…
Escrever é uma arte para quem sabe fazer isto ou aquilo, ainda mais quando o autor anda escondido atrás do artigo ou de uma frase qualquer, assim, fica fácil escrever, pelo menos não aparece o nome do articulista e tudo fica na mesmice de sempre…
Além do mais, debater temas do presente sem fazer conexão com o passado não é tarefa comum, para isto é preciso formação acadêmica e compromisso com a reflexão frente aos picaretas de sempre, estes, também, costumam se esconder atrás das muitas máscaras tupiniquins em tempo de pós-globalização midiática…
Ah! Também, “fazer média” é preciso, afinal todos precisam do outro lado do poder, muitos atacam pelas esquinas de uma cidade qualquer, porém, o melhor nisto tudo é usando outro método, a saber “a melhor defesa é o ataque”…
Assim, de galho em galho os picaretas continuam atacando o comércio local e regional com falsas promessas, afinal, ninguém gosta de pagar taxas públicas em níveis municipal, estadual e federal…
Mas, os profissionais registrados e de acordo com a legislação vigente, ficam com a tarefa pesada e pagam pelos pecados dos picaretas de plantão, portanto, o mercado deve exigir daqui pra frente, cada vez mais, profissionalismo em todas as áreas, fortalecendo o compromisso e a competência por meio da reflexão e sob a ótica da formação acadêmica…
Não é uma tarefa fácil para ambos os lados, mas é preciso dar início nesta proposta para o mercado em setores afins aos interesses dos profissionais diplomados pela academia…
A teoria é fundamental para desenvolver o processo da prática mercadológica, assim, é no desenrolar do processo que o profissional pode demonstrar competência e seriedade perante o cliente e seu público alvo…
Afirma um dito popular que “quem vive de passado é museu”, assim, o mercado “provinciano” deve ficar atento ao “canto da sereia”, bem como, utilizando como arma de defesa o contra-ataque, ou seja, por meio das perguntas fundamentadas pela proposta do interesse do retorno da aplicação neste ou naquele veículo de comunicação…
_________________________________
(*) Jornalista diplomado e professor universitário.
e-mail: barbosa.sebar@gmail.com