10 de abril de 2024

MENTIRAS DE UMA MESMA VERDADE…

MENTIRAS DE UMA MESMA VERDADE...
Sérgio Barbosa

“Todos os profetas armados venceram e os desarmados fracassaram” (Maquiavel)

 

Sérgio Barbosa (*)

 

Ninguém neste mundo tem mais tempo para as coisas simples, entre as quais, ouvir as pessoas pela vontade apenas de escutar e nada mais, assim, o cotidiano é invadido pelas ondas que não passam de fofoca e ponto quase final para os dois ou mais lados de uma mesma mensagem truncada pela vontade única do emissor sem receptor…

Neste contexto plural para muitos e singular para poucos, vale sempre a máxima do dito popular tupiniquim, ou seja, “cada louco/a com sua mania”, afinal de contas tudo pode acontecer quando um anônimo qualquer resolve colocar suas neuroses na praça de uma cidade que procura viver a vida sem medo de ser feliz em tempo de pós-globalização midiática…

Os anos passam como uma ventania sem tempestade para uma comunidade simples e hospitaleira com seus moradores e visitantes de um mesmo tempo ou até mesmo de um mesmo lugar comum para aquele que vem em nome do dono das muitas mentiras e uma verdade sobre si mesmo…

O homem deste tempo que se chama hoje pode levar adiante muitas propostas sobre si mesmo, porém, como sempre, nunca se sabe onde está a interrogação de uma pergunta sem resposta…

Querer não é poder disse o pensador do outro tempo, portanto, é preciso estar em conexão com o planeta terra para um desencontro a mais em teoria de menos, afinal de contas, ainda pode-se esperar mais da “práxis” do momento, repensando assim um passado sem histórias para retratar numa foto sem branco e muito menos preto para atestar a insanidade do olhar de um neurótico anônimo…

Posso querer ser tudo ao mesmo tempo agora, nada como um dia depois do outro diz o dito popular em meio aos ruídos da mensagem sem emissor, claro, ficou anônimo neste caso para criar sem ser criador do nada em meio ao nada sem o nada…

O homem neste caso específico pode levar adiante uma proposta sem objetivo para o outro lado, porém, consegue estar e não atesta desta forma a sua condição de “ser” o fato do presente, pois fica sempre com a sombra do passado sem presente e muito menos futuro, quanto mais sem menos para tentar levar pra frente suas neuroses…

A ponta da lança está partida para o soldado do passado, neste caso o melhor ainda está para acontecer ao guardião do presente conforme afirmou o comandante acima de qualquer suspeita para a comunidade afim aos interesses deste comando supremo.

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(*) jornalista profissional diplomado.

e-mail: [email protected]

 

 

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