24 de fevereiro de 2023

MENTES MEDÍOCRES E GATOS PARDOS EM TERRAS PROVINCIANAS….

MENTES MEDÍOCRES E GATOS PARDOS EM TERRAS PROVINCIANAS....
Sérgio Barbosa

 

“… nas madrugadas provincianas, todos os gatos, bem como, as gatas, são pardos e pardas para um desencontro a mais com as ratazanas de sempre…”

 

Sérgio Barbosa (*)

 

Bom, não estamos próximos das festividades natalinas, porém, as especulações estão em todas as rodinhas provincianas visando possíveis alianças para este ou aquele cargo, claro, além das tradicionais eleições para os cargos legislativos no “País do faz de conta”…

Mesmo assim, num clima de pós-carnaval, esperando pela páscoa e passando pela tal quaresma, muitos desencontros estão presentes para um sinal além da nossa imaginação, até mesmo, da nossa vã filosofia como afirmou o pensador do outro tempo deste tempo…

Diz o pensador perdido em suas reflexões sobre o momento atual da província, ou seja, “tem gente com mente bovina” por estes lados, portanto, a prevenção a partir desta frase passa a ser o mote para evitar novos focos de uma doença denominada de “dengue”, todavia, neste meio do caminho, pode-se, ainda, encontrar a tal da “covid”…

Nos dois casos, as chamadas “vaquinhas de presépio” estariam, mais do que nunca, com seus dias contatos neste contexto em nexo, talvez, com muito sexo pelo plexus do tal do Miller.

As perdas estão começando a se fazer presente neste cenário de redenção pelo período da quaresma, afinal, depois das charges com o profeta do outro lado, fica aqui, apenas uma pergunta, porém, deve exigir muitas respostas deste novo tempo que vem por meio das propostas mediadas pelo pietismo do cristianismo…

Numa análise de conjuntura, quando as teorias por meio das práticas podem determinar qual o caminho a seguir deste rebanho transloucado pelas mentes medíocres, possivelmente, com apoio da tropa de choque dos “mosquitos da dengue”, ainda, em nome dos/as deuses/as do além mar…

A metalinguagem pode ser a vanguarda de um artigo perdido em algum canto provinciano, talvez, pressionado pela vontade do saber sem a sabedoria do passado, apenas, um detalhe e nada mais neste contexto sem o texto visando o futuro e muito menos, retratando o presente para uma reflexão crítica das “palavras aos ventos”, também, poderia ser “pérolas aos porcos…”

O jogo provinciano carece de bons jogadores, existe, uma ou outra jogadora, algumas exceções que não fazem a regra numa conjuntura “glovinciana”, ou seja, do global para a província em tempo de pós-globalização midiática…

As cinderelas se perdem em suas contradições de Penélope charmosas numa corrida maluca, buscando, desta forma, algum “lugar ao sol” neste tabuleiro em branco e preto, talvez, branco no preto, ainda, um verdadeiro jardim zoológico sem grades para segurarem os bichos em nome da segurança dos anos vindouros em terras provincianas…

Existem, ainda, os desavisados de sempre, “marinheiros de primeira viagem”, porém, necessários para comporem o jogo em andamento, alguns, perdidos em suas neuroses pessoais, outros, calados pela incapacidade acadêmica e assim por diante, mas, “nada como um dia depois do outro” para mostrar as caras metades desta manada sem liderança…

Talvez, seja necessário alguém colocar o “sino de alerta” naquele que comanda o espetáculo circense, todavia, apenas com os palhaços de sempre em sua volta, também, vale ressaltar aquela estória de quem colocaria o “guizo” no pescoço do gato para avisar os pobres ratinhos perdidos nos seus esconderijos escuros e podres de um casarão provinciano…

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(*) Jornalista diplomado.

e-mail: [email protected]

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