Daniel Molina (**)
A Intolerância Religiosa muitas vezes é associada como liberdade de expressão, mas em muitos casos acabam em violência por um determinado grupo que não aceita a crença de outros indivíduos.
No Brasil uma das doutrinas que sofrem de maneira exacerbada a intolerância religiosa são as religiões afro-brasileiras.
De acordo com dados retirados da secretária de Direitos Humanos da Presidência da República no ano de 2016: “75% dos fiéis que seguem essa crença, foram os que mais denunciaram por discriminação. Seguida dos evangélicos com 58% nos anos de 2011 a 2014”.
Existem aqueles que acreditam estarem no direito de difamar e agir de maneira extrema com quem não segue e partilha das mesmas ideologias religiosas, cometendo agressões físicas, verbais e psicológicas.
A Lei da Intolerância Religiosa dispõe em ajudar qualquer pessoa que tenha sofrido algum tipo de discriminação e denunciar quem os difamaram.
Deveríamos buscar novos caminhos para mobilizar a sociedade visando promover nas grandes mídias a divulgação sobre o tema de maneira contínua e por meio de campanhas institucionais, palestras online gratuitas para todos os interessados no assunto.
Também, veicular nos meios de comunicação institucionais a Lei da Intolerância Religiosa.
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(*) Trabalho apresentado na Disciplina de Introdução ao Jornalismo do Curso de P&P da UNIFAI.
(**) Acadêmico do I Termo do Curso de Publicidade & Propaganda da UNIFAI.