8 de abril de 2021

Impactos da pandemia na vida dos estudantes. Uma experiência no rádio

Na tarde do dia 06 de abril (terça-feira), pelo Facebook da Rádio Life FM, de Adamantina, cinco alunos participaram do programa Conexões Life FM e foram entrevistados pela locutora Celi Santos. O tema do bate papo foi Impactos da pandemia na vida dos estudantes.

Thiago Bosso, Tais Barbosa de Carvalho, Marcelo Fernandes Cândido, Maria Eduarda Lima Matheus e Isabela Fernanda Belloto do Nascimento representaram o 2º e o 3º ano do Ensino Médio, ETIM Administração, ETIM Informática para Internet e ETIM Desenvolvimento de Sistemas. Cerca de sessenta pessoas participaram da entrevista ao vivo e, como o programa fica gravado, muitas outras pessoas estão visualizando. Você também pode acessá-la pelo link https://www.facebook.com/radiolifefm/videos/3782464995202880/

A professora Izabel Castanha Gil, organizadora da iniciativa, afirma que “o objetivo é proporcionar oportunidade para que os alunos falem sobre suas vivências nesses tempos de pandemia e como ela acelerou o uso das novas tecnologias. Para isso nos valemos do rádio, que é um canal de comunicação de amplo alcance e pouco conhecido pelas gerações mais jovens”.

O aluno Thiago Bosso deu a seguinte opinião sobre a nova experiência: “Achei legal e bem interessante, gostei da troca de ideias, das perguntas feitas pela Celi Santos, e é sempre bom ouvir a opinião das pessoas sobre o assunto”. Isabela Fernanda deixou o seguinte comentário: “A entrevista foi bem legal, divertida, foi uma experiência nova, a locutora muito gente boa. Tirando o fato de eu estar nervosa, foi muito bom”.

Ao final, a locutora pediu aos participantes para deixarem uma mensagem para os ouvintes e telespectadores. Maria Eduarda deixou o seguinte comentário: “Vai ficar tudo bem, por mais que esteja tudo na pior, como a economia, por exemplo. Mas ainda há uma esperança de um futuro melhor, principalmente quando a vacina chegar para todos. Eu acho que quando o número de pessoas vacinadas aumentar, é que nós possamos nos recuperar, como vem ocorrendo com a Nova Zelândia e na Austrália”.