FAI realiza o IV Ciclo de Defesas de TCC de Medicina
Apresentações reuniram estudantes, docentes, pesquisadores e profissionais da área da saúde
O Centro Universitário de Adamantina realizou, na tarde de quinta-feira, 4 de dezembro, o IV Ciclo de Defesas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Medicina, organizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
As apresentações ocorreram das 13h às 18h, na Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, reunindo estudantes, docentes, pesquisadores e profissionais da área da saúde.
Os 30 trabalhos apresentados abrangeram diferentes temas relevantes para a prática médica contemporânea.
Como resultado da qualidade demonstrada pelos estudantes, todos os artigos foram publicados na revista OMNIA, periódico científico dedicado à publicação de artigos inéditos nas três grandes áreas do conhecimento: biológicas e saúde, exatas e agrárias, e humanas.
Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof.ª Dra. Márcia Zilioli, o evento simboliza o amadurecimento da formação médica da instituição. “O IV Ciclo de Defesas mostra que nosso curso de Medicina já alcança um patamar sólido de produção científica. Os estudantes demonstraram profundidade metodológica e compromisso com a pesquisa aplicada, o que se reflete na qualidade dos artigos publicados”, destacou.
O pró-reitor de Ensino, Prof. Dr. Estêvão Zilioli, enfatizou a importância de integrar ensino, prática clínica e investigação científica.
“O TCC não é apenas um requisito para conclusão do curso. Ele se torna uma oportunidade de desenvolver competências essenciais para um médico moderno: interpretar dados, formular hipóteses, questionar e propor soluções para problemas reais”, afirmou.
Responsável pela área de comunicação científica da FAI, o coordenador Prof. Dr. Guilherme Batista ressaltou a relevância da publicação na revista OMNIA. “A divulgação dos trabalhos amplia o alcance da produção acadêmica da FAI. Quando um artigo é publicado, ele deixa de ser apenas um requisito interno e passa a contribuir para o debate científico nacional”, explicou.
Por Jéssica Nakadaira