“À noite todos os gatos são pardos” é uma expressão popular da língua portuguesa que remete a ideia de que todas as coisas são semelhantes ou iguais no escuro.
“À noite, alguns gatos são pardos. Outros, bem tapados, coitados. Chaninho, de sete vidas, perdeu uma de bobeira, escorregou na soleira,”
(In https://www.pensador.com › Frases sobre Gatos)
Sérgio Barbosa (*)
Bom, estamos quase próximos das festividades natalinas, porém, as especulações estão em todas as rodinhas provincianas visando possíveis ACORDOS para isto ou aquilo, tendo em vista as ELEIÇÕES DEMOCRÁTICAS deste dia 2 de outubro…
Mesmo assim, num clima de pós festa da EXPO VERDE, bem como, na expectativa de outros DESENCONTROS nesta denominada e idolatrada, PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA, muitos desencontros estão presentes para um sinal além da nossa imaginação, até mesmo, da nossa vã filosofia como afirmou o PENSADOR do outro tempo do tempo…
Diz o OUTRO perdido em suas reflexões sobre o momento atual da PROVÍNCIA, ou seja, “tem gente com mentes medíocres” por estes lados, portanto, a prevenção a partir desta frase passa a ser o mote para evitar novos focos de uma doença denominada de “MEDRIOCRIS”, todavia, neste meio do caminho, pode-se, ainda, encontrar DE TUDO UM POUCO…
Neste CENÁRIO PROVINCIANO, estariam, mais do que nunca, com seus dias contados neste contexto em nexo, talvez, com muito sexo pelo plexus do tal do escritor Miller e ponto e vírgula…
As perdas estão começando a se fazer presente neste cenário de redenção pelo período da PANDEMIA, afinal, depois das charges com o profeta do outro lado, fica aqui, apenas uma pergunta, porém, deve exigir muitas respostas deste novo tempo que vem por meio das propostas mediadas pelo PIETISMO DO CRISTIANISMO…
Numa análise conjuntura, quando as teorias por meio das práticas podem determinar qual o caminho a seguir deste rebanho transloucado pelas mentes bovinas, possivelmente, com apoio da tropa de choque das aves em decomposição pela tal “gripe aviária” em nome dos deuses do além mar…
A metalinguagem pode ser a vanguarda de um artigo perdido em algum canto provinciano, talvez, pressionado pela vontade do saber sem a sabedoria do passado, apenas, um detalhe e nada mais neste contexto sem o texto visando o futuro e muito menos, retratando o presente para uma reflexão crítica das “palavras aos ventos”, também, poderia ser “pérolas aos porcos…”
Futuro, presente e passado
O JOGO PROVINCIANO carece de bons jogadores, todavia, existe uma ou outra jogadora, talvez algumas exceções que não fazem a regra numa conjuntura GLOVINCIANA, ou seja, do GLOBAL para a PROVÍNCIA em tempo de pós-globalização midiática…
As cinderelas se perdem em suas contradições de Penélope charmosas numa corrida maluca, buscando, desta forma, algum “lugar ao sol” neste tabuleiro em branco e preto, talvez, branco no preto, ainda, um verdadeiro jardim zoológico sem grades para segurarem os bichos em nome da segurança dos anos vindouros em terras provincianas…
Existem, ainda, os desavisados de sempre, “marinheiros de primeira viagem”, porém, necessários para comporem o jogo em andamento, alguns, perdidos em suas neuroses pessoais…
Outros, calados pela incapacidade nesta ou naquela área do MERCADO e assim por diante, mas, “nada como um dia depois do outro” para mostrar as caras metades destas MENTES MEDÍOCRES e sem liderança para um FUTURO sem PRESENTE e muito menos, PASSADO…
Talvez, seja necessário alguém colocar o “sino de alerta” naquele que comanda o espetáculo circense, todavia, apenas com os palhaços em sua volta, aqui, com TODO O RESPEITO para os ARTISTAS desta ARTE SECULARO…
Também, deve-se ressaltar aquela estória de quem colocaria o “guizo” no pescoço do gato para avisar os pobres ratinhos perdidos nos esconderijos escuros e podres de uma PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA com seus COISOS e COISAS…
QUEM SOBREVIVER VAI SABER…
ESTOU AVISANDO… ELLE NÃO… O COISO…
FORA BOZZONARO!!!
(*) Jornalista diplomado e professor universitário.
barbosa,sebar@gmail.com