15 de janeiro de 2020

“É BANANA COMENDO MACACO” NESTE “PAÍS DO FAZ DE CONTA…” – Sérgio Barbosa – Opinião

“É BANANA COMENDO MACACO” NESTE “PAÍS DO FAZ DE CONTA...” - Sérgio Barbosa - Opinião

“É BANANA COMENDO MACACO” NESTE “PAÍS DO FAZ DE CONTA…”

“Quem fica sempre olhando, para saber o que vem depois, nunca age: assim deve ser o bom expectador”. (Guy Debord)

Sérgio Barbosa (*)

Não se pode mais ficar distante dos acontecimentos deste novo tempo, todavia, pode-se levar a discussão para um outro cenário, porém, nada simples para o cidadão que adota o senso comum frente ao cotidiano deste “País do faz de conta…”.

O título deste artigo, entre aspas, de autoria, como tantos outros, do famoso dicionário dos “ditos populares tupiniquins”, assim, cada qual, entende do seu jeito, ainda, que a “carapuça” possa servir de uma forma genérica aos fregueses provincianos de sempre e leitores assíduos dos artigos em pauta deste ou daquele articulista de plantão…

Por meio de uma leitura menos desavisada sobre as diversas publicações veiculadas pela mídia luceliense, nada muda de foco, apenas, os autores ficam patinando na mesmice de sempre sobre temas afins aos interesses de cada lado, talvez, para uma tomada de posição frente ao jogo do poder local, quando muito regional para uma tentativa de sair na frente dos concorrentes envolvidas nas migalhas espalhadas pelas sobras de um poder esvaziado pela mediocridade dos políticos…

Muitos andam perdidos em suas contradições pessoais, acadêmicas e profissionais, talvez, tentando se achar no meio de alguma monografia de graduação ou dissertação de mestrado, outros, teimam em propor uma tese de doutorado, entretanto, nada anda sem a disposição de um objetivo com metodologia com justificativa e até mesmo, uma ou mais hipóteses para um objetivo como proposta de produto de consumo pedagógico…

Reforçando a máxima acima, a saber: “é banana comendo macaco” em terras tupiniquins, porém, pode-se brincar com o “fazer de conta” e as muitas estórias de um “País do faz de conta” , ainda, sem compromisso com o outro lado da história como pauta de uma mídia sem compromisso com a realidade…

O “mundo da carochinha” existe de uma maneira ou de outra, basta uma leitura na mídia em nível REGIOCAL, ou seja, do REGIONAL PARA O LOCAL para uma reflexão sem mais e com muito menos dos fatos do PRESENTE sem compromisso com o PASSADO e sem perspectiva para o FUTURO…

Portanto, tudo fica no “dito pelo não dito” para leitores e leitoras em meio aos desencontros patrocinados pelo PODER que busca o PODER com o PODER…

Muito se comenta sobre ser ou não ser jornalista para escrever sobre temas afins aos interesses da comunidade, porém, a formação acadêmica é mais do que necessária neste caso em especial, bem como, para outras áreas afins aos interesses da sociedade tupiniquim…

A crítica deve se pautada pela reflexão teórica sobre a “práxis” do contexto plural do momento em foco, determinando as condições necessárias para a dialética do conhecimento e do saber humano frente ao mercado mundial das trocas nada simbólicas do poder institucionalizado pelo homem e seu tempo do tempo…

Finalizando, pode-se afirmar que todos/as de um jeito ou de outro, desejam que a BANANA coma o MACACO, talvez, o contrário, vai saber…

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(*) Jornalista Diplomado e Professor Universitário.

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