Os cidadãos que já tomaram as 2 doses da vacina contra o corona vírus podem obter a carteira digital através do site Conecte SUS, exigida para algumas viagens.
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A logística para conseguir mapear as pessoas que já receberam a primeira ou a segunda dose da vacina contra a covid-19 não é uma tarefa fácil. Em um país como o Brasil, que tem mais de 210 milhões de habitantes espalhados por mais de 8 milhões de quilômetros, a ação é ainda mais complicada.
Por conta disso, acredita-se que a melhor solução seria fugir das cartelas de papel e investir em uma identidade digital que poderia ser mais fácil de carregar e disponibilizada para autoridades de todo o mundo.
Quais informações estarão na identidade digital?
A identidade autossoberana poderia ser utilizada em smartphones e teria inúmeras informações, não apenas os básicos números de Cadastro de Pessoa Física (CPF) e carteira de identidade (RG). Por meio das informações disponíveis em órgãos públicos e instituições privadas nas quais a pessoa está cadastrada, seria possível reunir tudo em um só documento. Assim, a identidade traria RG, CPF, formação acadêmica, profissão e, o mais importante para o atual momento, carteira de vacinação.
Ainda assim, a identidade digital não obrigaria informar tudo sobre a pessoa o tempo todo e para todos. Por exemplo, em um embarque no aeroporto, o titular escanearia um QR Code no guichê da empresa área e escolheria disponibilizar os dados da carteira de vacinação, informando o registro ou não da vacina contra a covid-19.
A luta contra o coronavírus
O exemplo do aeroporto se encaixa na atual realidade do Brasil. Por conta da nova variante surgida em Manaus (AM) — que tem se mostrado mais contagiosa e letal —, muitos países estão fechando as portas para a entrada de voos brasileiros.
A identidade digital se tornaria uma espécie de passaporte de imunidade e ajudaria os brasileiros vacinados e as nações que estão se protegendo contra a nova variante do Sars-CoV-2. De qualquer maneira, a melhor solução para o medo de espalhar a doença pelo planeta seria seguir recomendações e cuidados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e, principalmente, acelerar o processo de imunização da população brasileira, que está sofrendo com a falta de vacinas.
acesse: https://conectesus-paciente.saude.gov.br/
Fonte: Summitsaude