25 de fevereiro de 2020

ATA, ESTÓRIA, HISTÓRIA E ABUTRES NA PROVÍNCIA… – Sérgio Barbosa – Opinião

ATA, ESTÓRIA, HISTÓRIA E ABUTRES NA PROVÍNCIA... - Sérgio Barbosa - Opinião

ATA, ESTÓRIA, HISTÓRIA E ABUTRES NA PROVÍNCIA…

“Na província não é permitido ser original: isto é, ter idéias incompreendidas pelos demais, e o que aí se quer é a igualdade do espírito, assim como a igualdade dos costumes”. (Balzac, escritor ‘1799-1850’ in Livro: “A Solteirona”).

Sérgio Barbosa (*)

Ainda bem que existe a tal da “ata” como documento registrado para deixar as marcas pelo caminho de uma estória mal contada, bem como, manobrada nos bastidores com interesses escusos e objetivos atrelados aos desencontros do poder deste ou daquele outro lado…

Os profetas do ocaso estão de prontidão, portanto, “todo cuidado é pouco”, bem como, para com aqueles que rondam como ratazanas os corredores institucionais em dias de neblina paulistana…

O tempo será o senhor destas manobras provincianas em tempo de pós-globalização para um olhar crítico frente aos manobristas de plantão nas esquinas desertas de uma província, ainda, que sonha em levar adiante um projeto afim aos interesses em áreas prioritárias para a comunidade local em nível REGIOCAL, ou seja, do Regional para o local…

É preciso estar atento aos traidores do passado, sendo que, os mesmos continuam com as mesmas táticas dos “anos de chumbo”, golpistas com estrelas perdidas pelo uniforme tupiniquim…

O projeto depende do trabalho em equipe, entretanto, os perdedores ficam sempre a espreita para dar o bote no pedaço de carne, neste caso, o melhor seria preparar um contragolpe com pedaços de carne podre para os abutres provincianos…

As ameaças fazem parte deste jogo, isso pode determinar a troca de jogadores e até mesmo de posição entre uma e outra jogada pelos interessados em assumir a cadeira do poder, inclusive, neste ano ocorrem eleições para os cargos do executivo e legislativo, além do mais ou de menos, como sempre, o poder pelo poder em busca do poder…

Não se pode ficar em cima do muro daqui pra frente, portanto, as peças deste tabuleiro viciadas terão que ser apresentada, todavia, faz-se necessário estar em conexão com os ruídos das bocas de trombone, ou seja, aquelas pessoas que se reúnem em becos e ruas sem fim para uma reflexão manipulada pelos “donos” da província…

É necessário estar de prontidão para derrubar os sinais do apocalipse provinciano, nada contra, nada a favor, muito pelo contrário, bem como, nada a declarar daqui pra frente, este é o jogo do poder supremo dos traidores de sempre, para isto, basta rever a estória ou história de uma província qualquer do “País do faz de conta” em tempo de BOZZONARO com seus COISOS e COISAS…

Sebar   1Sebar   2

____________________________________
(*) Jornalista diplomado e professor universitário.

Compartilhe esta notícia