23 de setembro de 2024

SAPP promove na próxima terça, 24, Cinedebate sobre os desafios da depressão

SAPP promove na próxima terça, 24, Cinedebate sobre os desafios da depressão
Atividade gratuita, das 17h30 às 19h, é aberta à comunidade acadêmica (estudantes, servidores técnico-administrativos e docentes)

O Serviço de Apoio Psicopedagógico e Psicossocial do Centro Universitário de Adamantina convida a comunidade acadêmica (estudantes, servidores técnico-administrativos e docentes) a participar do Cinedebate da próxima terça-feira, 24, no Miniauditório do Bloco V (Laboratório de Habilidades I), no Câmpus II.

 

Exibido a partir das 17h30, o documentário “Existir e resistir: o desafio da depressão” pretende promover debates e informações acerca do fenômeno da depressão, seus impactos na vida cotidiana e estratégias de enfrentamento para o quadro clínico.

 

Para a coordenadora do SAPP, Evelyn Yamashita Biasi, discutir sobre a depressão no ambiente universitário é importante porque o período de formação acadêmica está permeado por intensas mudanças, desafios e cobranças, o que pode impactar significativamente na saúde mental.

 

“Ao trazer essa discussão para dentro do Câmpus, estamos criando um espaço de acolhimento, onde estudantes, funcionários e profissionais podem compartilhar suas experiências sem medo de julgamentos. Além disso, abordar a depressão de forma aberta e responsável ajuda a reduzir o estigma e prevenir problemas mais graves, incentivando as pessoas a buscarem o apoio necessário para cuidar de sua saúde mental e alcançar um equilíbrio entre as demandas acadêmicas, profissionais e seu bem-estar pessoal”, explica.

 

A atividade será mediada pela psicóloga Evelini Ferraz Rodrigues e a assistente social, Regiane Vieira Gonçalves Dechen.

“O tema escolhido faz referência, ainda, ao Setembro Amarelo, mês que se discute nacionalmente a necessidade de cuidarmos da nossa saúde mental na prevenção ao suicídio”, afirma Regiane.

 

A atividade contará com certificado de participação.

 

“É fundamental que continuemos a falar sobre saúde mental, pois o diálogo aberto pode salvar vidas e promover um ambiente de apoio e compreensão”, ressalta Evelini.

 

Por Priscila Caldeira

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