Polícia Civil faz prende quadrilha que aplicava golpes e recolhia cartões bancários em Adamantina
Operação da Polícia Civil de Adamantina cumpriu mandados na cidade de São Paulo.
A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) da Polícia Civil de Adamantina deflagrou na manhã desta segunda-feira (22), na capital paulista, uma operação com cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão contra quadrilha que praticava golpes em Adamantina. Na cidade os golpistas fizeram duas vítimas, mas outras pessoas podem ter sido lesadas pelo bando, no estado.
Segundo nota à imprensa, desde agosto a DIG de Adamantina investiga crime relacionado a golpes em que vítimas acabam por entregar cartão bancário a falso motoboy. Em um dos casos na cidade, em agosto, uma das vítimas teve prejuízo de R$ 64 mil.
No transcorrer da investigação, os policiais identificaram suspeitos que formam organização criminosa cuja finalidade é ludibriar pessoas idosas, realizando ligações telefônicas a elas, informando que o cartão bancário está com problemas, necessitando que o mesmo seja substituído e que funcionário da instituição bancária irá até a casa da vítima para a retirada do cartão.
Durante a ação policial deflagrada na manhã de hoje, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, assim como três pessoas foram presas preventivamente. Uma ainda está foragida. Foram apreendidos cinco aparelhos de celular que passarão por perícia e análise técnica, podendo haver mais vítimas em todo Estado.
A operação policial de hoje recebeu o nome de “Hemera” (deusa da mentira) e contou com o apoio do Dope/Divisão de Capturas, mobilizando um efetivo total de 32 policiais civis em 8 viaturas.
Orientações
A Polícia Civil reforça a necessidade de atenção em casos semelhantes, e esclarece que os bancos jamais solicitam senhas e dados pessoais por telefone, tampouco enviam funcionários para retirada de cartões em residências.
Em caso de situações que pareçam suspeitas, a Polícia Civil orienta que as pessoas procurem a Delegacia de Polícia mais próxima ou liguem para o número 197.
Fonte: Siga Mais