23 de dezembro de 2025

HISTÓRIA, ESTÓRIA, ACADEMIA E ABUTRES NESTA PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA… (*)

HISTÓRIA, ESTÓRIA, ACADEMIA E ABUTRES NESTA PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA... (*)

 

 

“Na província não é permitido ser original: isto é, ter idéias incompreendidas pelos demais, e o que aí se quer é a igualdade do espírito, assim como a igualdade dos costumes”. (Balzac, escritor ‘1799-1850’ in Livro: “A Solteirona”).

 

seb@r.

 

Caso alguém um dia resolva contar a história ou quem sabe, a estória da instituição maior provinciana, terá que levar em conta os desencontros ocorridos quando da última eleição/recondução da “reitoria e equipe” para mais um mandato acadêmico…

Ainda bem que existem “registros” deste e do outro lado para muitos desencontros mediados pelas eternas “trocas nada simbólicas”…

Os interesses em pauta, quase sempre são os mesmos que foram utilizados no “passado” e continuam mais atual do que nunca neste cenário institucional e público…

Os profetas do ocaso estão de prontidão, portanto, “todo cuidado é pouco”, bem como, para com aqueles que rondam como ratazanas os corredores institucionais em dias de neblina paulistana…

O tempo será o senhor destas manobras provincianas em tempo de pós-globalização para um olhar crítico frente aos manobristas de plantão nas esquinas desertas de uma província, ainda, que sonha em levar adiante o seu projeto educacional como meio e não apenas fim de um sonho…

É preciso estar atento aos traidores do passado, sendo que os mesmos continuam com as mesmas táticas dos “anos de chumbo” e ponto quase final…

O projeto depende do trabalho em equipe, entretanto, os perdedores ficam sempre a espreita para dar o bote no pedaço de carne, neste caso, o melhor seria preparar um contra-golpe com pedaços de carne podre para os abutres provincianos…

As ameaças fazem parte deste jogo, isso pode determinar a troca de jogadores e até mesmo de posição entre uma e outra jogada pelos interessados em assumir a cadeira do poder, inclusive, o ano promete em termos de eleições para este ou aquele cargo no centro do poder provinciano…

Não se pode ficar em cima do muro daqui pra frente, portanto, as peças deste tabuleiro viciadas terão que ser apresentadas, todavia, faz-se necessário estar em conexão com os ruídos das bocas de trombone, aquelas pessoas que se reúnem em becos e ruas sem fim para uma reflexão manipulada pelos donos da província…

É necessário estar de prontidão para derrubar os sinais do apocalipse provinciano, nada contra… nada a favor… ainda, muito pelo contrário, bem como, nada a declarar daqui pra frente…

Este é o jogo do poder supremo dos traidores de sempre, para isto, basta rever a estória ou história da instituição maior provinciana neste tempo novo tempo que se chama hoje…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

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(*) texto escrito e publicado no ano de 2.004, porém, mais atual do que nunca com algumas correções pontuais…

 

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